Santos, Cruzeiro e Gabigol chegam à última semana do ano sem acordo para viabilizar o empréstimo do atacante. As conversas seguem em andamento, com foco na divisão salarial, ponto central para que o camisa 9 atue na Vila Belmiro.

O Santos adota cautela por conta das limitações financeiras. O clube trabalha com teto próximo de R$ 1 milhão mensais e aposta em economias geradas por saídas do elenco para viabilizar a chegada do jogador ainda na próxima temporada.

Do lado do Cruzeiro, a intenção é arcar com a menor parte possível do salário. O valor ainda é discutido e pode ultrapassar R$ 1 milhão, o que mantém a negociação travada e sem definição clara sobre a composição financeira.

Enquanto isso, o clube mineiro mantém a reapresentação marcada para 2 de janeiro. Gabigol, sem tratativas diretas sobre saída, se programa para iniciar os trabalhos com o grupo que disputará o começo do Campeonato Mineiro.

O Santos vê a pouca perspectiva de espaço com Tite como trunfo. A chegada de Bruno Spindel ao Cruzeiro pode acelerar as conversas, já que o executivo tem relação próxima com o atacante e conhece o cenário da negociação.

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