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Alexandre Mattos adotou um discurso de cautela ao projetar o mercado do Santos para 2026 e usou o nome de Gabigol como exemplo do novo momento do clube. O diretor deixou claro que a prioridade é equilíbrio financeiro, recuperação interna do elenco e decisões compatíveis com a realidade atual.
Ao falar diretamente sobre o atacante do Cruzeiro, Mattos foi objetivo ao tratar do aspecto financeiro. “Para vir para cá, precisa caber no bolso. Nós não vamos sonhar com coisas que a gente não pode ter”, afirmou, ao indicar que contratações desse porte exigem condições muito específicas.
O dirigente também alertou para os riscos de tentar resolver todos os problemas em curto prazo. “Se o Santos der um passo maior que a perna, vai criar mais problemas. Às vezes você tem que arriscar, mas tentar resolver tudo de uma vez vira uma bola de neve”, disse.
Mattos ainda rebateu a imagem de dirigente sempre agressivo no mercado e explicou que cada projeto pede uma postura diferente. “O trabalho é de acordo com o que você precisa e com o que pode fazer. Hoje o Santos precisa entender o que pode fazer primeiro, que é ter calma e equilíbrio”, completou.
Dentro desse cenário, Gabigol aparece como um sonho distante para o Peixe. Com salários elevados, o atacante só entraria no radar em um contexto considerado viável. Mattos reforçou que o clube não fará movimentos fora da realidade financeira ao montar o elenco para 2026.
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