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Abel Ferreira minimizou a temporada sem títulos ao destacar que 2025 foi um ano de ampla reformulação no Palmeiras, lembrando que os vice-campeonatos também refletem competitividade e manutenção de alto nível mesmo diante das mudanças profundas.
“A terra não está arrasada, tenho muita sorte por estar presente na história vitoriosa do Palmeiras, no ciclo em que o clube mais se destaca nacional e internacionalmente pela organização e pela grandeza dos seus processos”, afirmou o treinador.
Ele reforçou que “estar na fotografia, nem que seja com o segundo lugar”, também tem valor, dizendo que “o segundo não é o primeiro dos últimos” e que, apesar de odiar perder, reconhece o sacrifício necessário para competir em alto nível durante toda a temporada.
Abel lembrou ainda que “no Paulista foram cinco anos com três títulos e dois vices; na Libertadores, seis disputas e três finais; no Brasileiro, dois troféus e três vice; e na Copa do Brasil, uma conquista e quatro perdas”, reforçando consistência e continuidade.
Mesmo sem troféu pela primeira vez desde que chegou, ele apontou que o time pode terminar o Brasileirão a dois pontos do Flamengo e destacou que a reformulação de 2025 deve ser entendida como etapa essencial para sustentar o futuro competitivo do Palmeiras.
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