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Viatura da Polícia Civil de Minas Gerais
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Ação conjunta entre PCMG e PMMG resultou na apreensão de drogas, celulares e documentos do tráfico

Três pessoas foram presas nesta sexta-feira (24) durante a operação Phobos, deflagrada em Lagoa Formosa, no Alto Paranaíba, pelas polícias Civil e Militar de Minas Gerais. A ofensiva teve como alvo uma organização criminosa envolvida com tráfico de drogas, extorsões e homicídios.

Durante a operação, foram cumpridos três mandados de prisão temporária e seis de busca e apreensão. Drogas, celulares e anotações relacionadas ao tráfico foram recolhidos pelas autoridades. Os presos foram encaminhados à Delegacia Regional em Patos de Minas e, após os procedimentos legais, levados ao sistema prisional.

Conforme a Polícia Civil, o grupo atuava de forma estruturada, com divisão de funções voltadas para a comercialização de entorpecentes e práticas violentas para manter o controle da atividade criminosa. Um dos crimes ligados à organização é o homicídio de um homem de 23 anos, ocorrido em 20 de setembro deste ano.

A vítima foi retirada à força de uma residência no bairro Bela Vista por dois homens armados, tentou fugir, mas acabou sendo morta com cerca de dez tiros. A investigação revelou que o assassinato teve relação com disputas internas pela liderança do tráfico e cobranças coercitivas a usuários e revendedores.

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Segundo a PCMG, o nome da operação — Phobos — faz referência à mitologia grega. Phobos, filho dos deuses Ares e Afrodite, é a personificação do medo. A escolha do nome representa o combate direto às ações criminosas que vinham gerando temor entre os moradores da cidade.

A operação foi coordenada pela Delegacia de Lagoa Formosa, com apoio da Delegacia Regional de Patos de Minas e da Polícia Militar.

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