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Parece que o Planalto ganhou uma nova assessora política: Anitta. Sim, a própria, a malandra de Honório Gurgel, agora anda dando pitaco no STF. A cantora decidiu usar seu poder de influência — e seus milhões de seguidores — para dar um “conselho” ao presidente Lula: nomear uma mulher para a vaga deixada por Luís Roberto Barroso.

E, olha, ela não pediu com jeitinho, não. Fez aquele post cheio de empoderamento, carão e filtro impecável, tipo “Oi, Lula, bora botar uma mana lá pra fazer história?”. O Brasil, claro, dividiu-se em dois: metade gritou “Rainha consciente!”, e a outra metade respondeu “vai cantar, mulher!”.

Mas convenhamos, Anitta nunca perde a chance de misturar ativismo com autopromoção. Um dia ela lança clipe em Miami, no outro, tá dando pitaco em nomeações do Supremo. É o multitasking do novo milênio — e se alguém duvida, é só esperar ela lançar o single “Ministra do Rebolado”, com feat. Gilmar Mendes nos vocais de apoio.

Enquanto isso, Lula, que já tem um país inteiro pra administrar, agora precisa lidar com a pressão de uma popstar internacional querendo definir o futuro da corte. Quem diria que a política brasileira chegaria a esse ponto: o Supremo Tribunal Federal na mesma timeline que o Envolver.

Mas, sinceramente? Numa nação onde influenciador define voto, story vale mais que discurso, e thread no X substitui tese jurídica, talvez Anitta esteja certíssima. Afinal, se é pra ter espetáculo, que seja com coreografia e batida boa.

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