Publicidade
A Polícia Civil identificou o oitavo suspeito de envolvimento no assassinato do ex-delegado-geral de São Paulo Ruy Ferraz, executado...
Créditos: Reprodução
Getting your Trinity Audio player ready...

A Polícia Civil identificou o oitavo suspeito de envolvimento no assassinato do ex-delegado-geral de São Paulo Ruy Ferraz, executado no litoral paulista. Trata-se de Umberto Alberto Gomes, de 39 anos, que está foragido.

De acordo com a investigação, impressões digitais do suspeito foram encontradas em uma segunda casa utilizada pelo grupo criminoso em Mongaguá. A Justiça de São Paulo já havia decretado a prisão temporária dele.

Até agora, quatro pessoas foram presas e outras quatro seguem procuradas. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que os laudos periciais ainda estão em elaboração e devem contribuir para o avanço do caso.

Quem são os outros presos

Dahesly Oliveira Pires

Presa na quinta-feira, 18 de setembro, na Grande São Paulo. A investigação aponta que ela atuou na logística do crime, especialmente no transporte de um fuzil utilizado na execução. Segundo a polícia, Dahesly teria sido enviada para buscar a arma na Baixada e levá-la ao ABC, integrando a cadeia de apoio que sustentou a ação. A prisão foi temporária, decretada pela Justiça, e ela segue investigada.

Luiz Henrique Santos Batista, o “Fofão”

Detido na manhã de sexta-feira, 19 de setembro, no litoral paulista. É apontado como peça de apoio logístico, com suspeita de auxílio na fuga de integrantes logo após os disparos. De acordo com a investigação, “Fofão” conhecia o plano e teria articulado deslocamentos do grupo após a execução. Permanece preso enquanto a Polícia Civil aprofunda diligências sobre sua participação.

Rafael Marcell Dias Simões, o “Jaguar”

Morador de Santos, apresentou-se na madrugada de sábado, 20 de setembro, na Delegacia Sede de São Vicente, tornando-se o terceiro preso do caso. A polícia o aponta como um dos envolvidos na execução e o liga a um imóvel usado como “QG” em Praia Grande.
No histórico criminal, Jaguar já foi condenado por extorsão mediante sequestro e cumpriu pena no sistema prisional paulista, com posterior progressão ao semiaberto. Em determinado momento, perdeu o benefício por falta disciplinar, mas a decisão foi revertida em instância superior, e ele voltou a progredir.
defesa nega participação e apresenta álibi: registro de ponto eletrônico no trabalho e a informação de que estava buscando a filha na escola no horário do crime. Após audiência de custódia, a Justiça manteve a prisão temporária enquanto as apurações seguem.

Destaques ISN

Relacionadas

Menu