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Após várias reclamações de moradores, a Autoridade Portuária de Santos (APS) determinou, na quarta-feira (17), a paralisação...
Créditos: Reprodução/APS
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Após várias reclamações de moradores, a Autoridade Portuária de Santos (APS) determinou, na quarta-feira (17), a paralisação da operação de um navio que descarregava sulfato de amônia em um terminal no Guarujá, litoral de São Paulo. A medida foi tomada após a dispersão de um cheiro forte, descrito por moradores como “sufocante” e semelhante a gás, que provocou mal-estar e impediu o sono de quem vive entre o Embaré e a Ponta da Praia, em Santos.

A APS divulgou uma nota informando que, após uma vistoria inicial na Margem Direita do Porto, na noite de quarta-feira (17), não foi identificada uma relação direta entre o odor e a operação de um navio graneleiro que estava realizando a descarga de ureia. No entanto, conforme apurado pelo jornal A Tribuna, a atividade do navio foi interrompida devido ao volume de reclamações recebidas.

Fonte do odor identificada na Margem Esquerda

A APS esclareceu que a origem do cheiro estava na Margem Esquerda do Porto. Com isso, a operação foi suspensa até que uma nova vistoria fosse realizada. “A APS então determinou a paralisação desta operação até nova vistoria da própria APS, em conjunto com a CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), que deverá ser realizada no decorrer do dia de hoje”, afirmou a autoridade.

CETESB confirma origem do odor e suspende operação

A CETESB também se manifestou sobre o incidente, confirmando que o odor sentido pela população de Santos foi causado pela descarga de sulfato de amônia gerada por um navio no Terminal Marítimo de Guarujá. A companhia confirmou que a operação foi suspensa e informou que medidas administrativas cabíveis seriam adotadas para evitar novos transtornos.

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