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A Fundação Arquivo e Memória de Santos (Fams) completa 30 anos nesta segunda-feira (15). Criada em 1995 a partir do extinto...
Créditos: Rogério Bomfim, Arquivo/Prefeitura de Santos e Acervo/Fams
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A Fundação Arquivo e Memória de Santos (Fams) completa 30 anos nesta segunda-feira (15). Criada em 1995 a partir do extinto Centro de Memória, a Fams se consolidou como referência na preservação e difusão da história da cidade, conectando a população ao seu passado por meio de exposições, visitas, roteiros históricos e atendimentos a pesquisadores e estudantes.

O acervo da Fams é composto por cerca de cinco milhões de documentos manuscritos e textuais, aproximadamente um milhão de imagens entre fotos e negativos, além de oito mil plantas e mapas. Todo esse material está distribuído em três arquivos localizados no Centro Histórico de Santos e também pode ser visto em estabelecimentos comerciais que exibem fotos históricas da instituição.

Ao longo das últimas décadas, a Fundação vem apostando na modernização para ampliar o alcance de seu trabalho. Neste ano, inaugurou o Memorial José Bonifácio, na Casa das Culturas de Santos, um espaço interativo que usa inteligência artificial para aproximar os visitantes da trajetória do santista e Patrono da Independência.

Outro destaque foi o crescimento de 40% nas visitas ao Outeiro de Santa Catarina, marco inicial do povoamento de Santos e sede administrativa da Fams. A instituição também ampliou seus conteúdos nas redes sociais, reforçando seu papel educativo.

Para o presidente da Fundação, Leonardo Barbosa Delfino, o momento é de celebração e reconhecimento. “Daqui para frente, vamos avançar usando a tecnologia para conectar o cidadão com a sua história, valorizar e preservar o patrimônio”, afirmou.

A Fams foi criada oficialmente pela Lei Complementar Municipal 196, em 15 de dezembro de 1995, com o objetivo de formular políticas voltadas à memória e ao arquivo da cidade. Sua trajetória, no entanto, começou em 1992 com o surgimento do Centro de Memória, que viria a se transformar na atual Fundação graças ao reconhecimento da importância de sua atuação.

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