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A transformação do Corinthians em SAF deixou de ser tabu e ganhou força com a assembleia realizada no Parque São Jorge, reunindo conselheiros, sócios e torcedores. O encontro abriu nova etapa de discussões sobre modelos empresariais e governança para o clube.

Na reunião, foram abordados pontos legais, tributários e administrativos ligados à adoção do formato clube-empresa. O evento integra uma série de encontros previstos até fevereiro, visando embasar a reforma estatutária que deverá ser votada no primeiro semestre de 2026.

Entre os projetos apresentados esteve o modelo “SAFiel”, que propõe participação de torcedores como acionistas. A ideia prevê separar o futebol do clube social e transferi-lo para a empresa Invasão Fiel S/A, estruturada como holding com ações disponíveis ao mercado.

O SAFiel considera duas classes de ações: uma para torcedores investidores, com direito a voto, e outra para investidores institucionais, sem voto. Os idealizadores projetam captação entre R$ 1,6 bilhão e R$ 2,7 bilhões, embora conselheiros tenham questionado vários pontos do modelo.

Outro plano debatido foi o da chapa União dos Vitalícios, que propõe empresa com 51% das ações sob controle do Corinthians. Também surgiram sugestões de outros grupos, e há possibilidade de criação de um núcleo específico para aprofundar estudos sobre a migração para SAF.

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