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A Prefeitura de Santos iniciou a remoção de árvores mortas ao longo do jardim da orla, entre os canais 1 e 7. A medida, que já retirou quatro exemplares e prevê a retirada de mais 11 nas próximas semanas, é coordenada pela Coordenadoria de Paisagismo (Copaisa) e visa garantir a segurança dos frequentadores e a saúde do ecossistema local.
As árvores removidas já haviam completado seu ciclo de vida e representavam risco de queda, especialmente em dias de ventos fortes. Além disso, poderiam atrair pragas e comprometer o equilíbrio vegetal da área. A ação segue critérios técnicos e ambientais rigorosos.
Como parte da iniciativa, um dos troncos será reaproveitado e transformado em banco sustentável. A peça, produzida pela Ecofábrica da Zona Noroeste, será instalada em um espaço instagramável no Cemitério Areia Branca, unindo sustentabilidade, criatividade e valorização dos espaços públicos.
Após a remoção das árvores, a Secretaria das Prefeituras Regionais realizará estudos para a reposição das espécies, assegurando a continuidade da arborização e a manutenção do paisagismo local.
“A operação é bem complexa, mas ela vai trazer mais harmonia, segurança e cuidado para o maior jardim de praia do mundo. Então, nós vamos fazer essas remoções, que na realidade são substituições, e deixar tudo mais bonito”, afirmou André Marins, coordenador da Copaisa.
