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Foto: Rodrigo Coca / Corinthians
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A arbitragem de Edina Alves Batista na derrota do Corinthians por 2 a 1 para o Bragantino gerou forte indignação interna. A árbitra justificou em súmula as expulsões de José Martínez e Charles, mas não citou a invasão de Dorival Júnior e Fabinho Soldado ao gramado após o apito final.

Martínez recebeu o segundo amarelo após trocar empurrões com Gustavo Marques, sendo expulso aos 14 minutos do segundo tempo. Já Charles foi punido com cartão vermelho direto por “dar um tapa no rosto de um adversário”, segundo relato de um dos assistentes da partida.

Na súmula, Edina não incluiu o cartão amarelo de Charles na lista de advertências, citando-o apenas na explicação do vermelho. O episódio ampliou as críticas corintianas à condução da arbitragem, que já vinha sendo contestada por lances interpretativos no decorrer do jogo.

O presidente Osmar Stabile foi incisivo ao criticar a atuação da árbitra e o que considera um “caos” no sistema de arbitragem nacional. “É uma vergonha o que está acontecendo com a arbitragem brasileira. Cada dia está pior, sem critério. Hoje vimos mais um absurdo em Bragança”, disparou.

O dirigente afirmou que o clube voltará a cobrar explicações da CBF. “Nós vamos reclamar de novo, pedir que treinem e preparem melhor os árbitros. O que está acontecendo é falta de critério e preparo. Não dá mais para ter paciência”, afirmou Stabile em entrevista após o jogo.

Por fim, o presidente ironizou a ausência recente de Edina em jogos da Série A. “Não sei se estava na geladeira, mas desde setembro ela não apitava na elite. Aí vem e prejudica o Corinthians. Já perdemos oito pontos por causa da arbitragem. É um absurdo”, concluiu o mandatário.

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