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Durante entrevista na Indonésia, o presidente do Brasil, criticou ações unilaterais no combate ao narcotráfico internacional, enfatizando que é preciso respeitar a soberania e a Constituição de cada país. Sem citar diretamente os EUA, ele alertou que o mundo não pode virar uma “terra sem leis” e defendeu a cooperação entre nações, em vez de invasões ou medidas isoladas.
Lula mencionou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Afirmou que está disposto a discutir o tema com ele, caso haja interesse. Ele também questionou a eficácia da polarização entre “bem e mal” e sugeriu que o combate às drogas deveria começar com a conscientização dos próprios usuários, que alimentam a cadeia do tráfico.
No Brasil, segundo ele, o governo federal atua em parceria com os estados no enfrentamento ao narcotráfico, tráfico de armas e contrabando, sempre buscando ações conjuntas com outras nações. “É preciso que a gente trabalhe em harmonia com os países”, afirmou.
Para o presidente, o diálogo entre governos e ministérios da Justiça é essencial para que as ações de segurança tenham legitimidade e eficácia duradoura. “Onde é que vai surgir a respeitabilidade da soberania dos países?”, questionou.
Fica a pergunta: É possível responsabilizar os dependentes químicos americanos pelo fato dos traficantes venezuelanos exportarem entorpecentes para o Estados Unidos?
