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O soldado da Polícia Militar Luiz Guilherme Crispim de Oliveira, de 30 anos, foi morto a tiros durante uma romaria...
Créditos: Acervo Pessoal
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O soldado da Polícia Militar Luiz Guilherme Crispim de Oliveira, de 30 anos, foi morto a tiros durante uma romaria ao Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, na madrugada de sábado (11), na altura de Lorena, interior de São Paulo. Devoto da Padroeira do Brasil, ele fazia a caminhada religiosa acompanhado de dois primos da esposa, Aline da Silva Costa. O grupo havia combinado a viagem na semana anterior.

De acordo com o relato da esposa, o trio saiu de Cruzeiro (SP) por volta das 18h de sexta-feira (10). Durante a madrugada, ao pararem em um canteiro para comer e colocar capas de chuva, foram surpreendidos por um assaltante na rodovia Presidente Dutra. Um dos primos foi abordado primeiro e, ao correr assustado, acabou se afastando do soldado.

O criminoso então anunciou o assalto a Luiz Guilherme, que levantou as mãos e tentou tirar a mochila. Ele usava um colete fluorescente da polícia por segurança, com receio de atropelamento durante a caminhada. A suspeita da família é de que o símbolo da PM tenha motivado o disparo. O soldado foi baleado e morreu no local. Os tiros também atingiram de raspão os dois acompanhantes, que passam bem. O assaltante fugiu e não foi preso até o momento.

Luiz Guilherme era mineiro e vivia há cerca de 10 anos em São Paulo, onde atuava como policial militar. Ele residia em Cruzeiro, cidade vizinha ao local do crime. Deixa a esposa e dois filhos pequenos: um menino de 4 anos e uma menina de 1 ano e 4 meses.

“Tenho aquele sentimento de impunidade, porque a polícia disse que já havia tido um assalto no mesmo lugar 10 minutos antes. A gente se sente injustiçado”, lamenta Aline.

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