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A geóloga Priscila Schmitt, de 40 anos, está desaparecida desde o dia 8 de agosto, em São Paulo, após informar à família que teve o celular furtado por um ciclista na Avenida Paulista, em frente ao hotel onde estava hospedada. Natural de Estrela (RS), ela havia retornado ao Brasil dias antes, após concluir um doutorado na Nova Zelândia.
O último contato de Priscila com a família foi justamente na data do furto, quando relatou o ocorrido à irmã por meio de uma rede social. Desde então, não houve mais comunicações. Ela havia chegado ao Brasil em 31 de julho de 2025 e informou que passaria alguns dias na capital paulista antes de seguir viagem para o Rio Grande do Sul.
Formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Priscila construiu carreira no setor de petróleo e gás, tendo trabalhado inclusive na Petrobras. Aos 18 anos, venceu o concurso “Garota Verão”, no RS.
A família registrou boletim de ocorrência em 13 de agosto, em Arroio do Meio (RS), e o caso foi repassado à Polícia Civil de São Paulo. A investigação está sob responsabilidade do 3º Distrito Policial (Campos Elíseos) e da Delegacia de Pessoas Desaparecidas do DHPP.
O hotel confirmou que Priscila fez check-in e check-out normalmente. Testemunhas teriam relatado uma possível visualização da geóloga em um shopping da região, no mesmo dia do desaparecimento, mas sem confirmação oficial até o momento. A Polícia Civil afirma que está investigando o caso com sigilo para não prejudicar as buscas.
Parentes e amigos seguem mobilizados, divulgando imagens e informações nas redes sociais em busca de pistas sobre seu paradeiro.