Morosidade e descaso da VLI com a obra do viaduto revolta moradores em Uberaba

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Empresa apresentou para a PMU um cronograma que não foi executado

A conclusão do reparo do viaduto da linha férrea sobre a avenida Claricinda Alves de Rezende, em Uberaba pode demorar ainda mais do que se esperava. A princípio, no primeiro cronograma entregue pela VLI Multimodal a- empresa responsável pela gestão da ferrovia – a obra deveria ter sido concluída na quarta-feira, 20 de agosto. Ela sequer começou.

Pelas contas da Secretaria de Obras e Serviços Urbanos, após iniciada, a reforma do viaduto demandará mais de 30 dias. Desde o dia 10 de julho, o secretário Pedro Arduini está negociando com a VLI para que a obra seja iniciada e concluída para o conforto da população que tem na via Claricinda Alves o acesso rápido de saída e chegada ao destino.

Se na parte debaixo os motoristas estão impedidos de transitar, na parte de cima, sobre os trilhos, os trens da VLI continuam operado. Pelo menos 8 vezes por dia passa um comboio passa sobre a Claricinda. O viaduto está escorado, para garantir, mesmo que precariamente, a segurança. Economicamente a empresa multimodal não está sendo atingida. Já a população gasta mais com os desvios, o que gera revolta e acusação de descaso por parte da VLI.

Em busca de manter a boa relação com a empresa, o secretário de obras, Pedro Arduini insiste nas tratativas e na cobrança de um novo cronograma de execução da obra. Do outro lado, a VLI informou que, “mesmo sendo o viaduto de responsabilidade da administração municipal, tem total interesse na segurança da localidade e está em constante diálogo com a Prefeitura de Uberaba, para viabilizar a manutenção e segurança do viaduto municipal”.

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