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Foto: Reprodução
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A saída de Fabinho Soldado do comando executivo do futebol do Corinthians encerrou rapidamente o clima de euforia pelo título da Copa do Brasil e abriu um período de incertezas no clube. A decisão, oficializada na noite de terça-feira, afeta diretamente a estrutura do departamento e o planejamento esportivo para 2026.

Fabinho concentrava as principais frentes do futebol corintiano. Era ele quem conduzia as negociações de renovações contratuais, tratava do retorno de atletas emprestados e mantinha diálogo constante com empresários e dirigentes de outros clubes em busca de reforços para a próxima temporada.

Internamente, o executivo tinha relação próxima com a comissão técnica de Dorival Júnior e com o gerente de análise de mercado, Renan Bloise. Externamente, funcionava como elo do Corinthians no mercado da bola. Com sua saída, a tendência é de que tratativas por transferências fiquem congeladas temporariamente.

A mudança ocorre em um momento sensível, com contratos importantes perto do fim. Angileri, Romero e Talles Magno encerram vínculo nos próximos dias, sem perspectiva de permanência, enquanto apenas a situação de Maycon já está encaminhada, após acordo com o Shakhtar Donetsk para a compra definitiva.

A saída de Fabinho também gerou reação imediata no elenco. Jogadores exaltaram o dirigente durante a festa do título e defenderam publicamente sua permanência. Respeitado internamente, ele era visto como figura de confiança, inclusive por nomes como Memphis Depay e pelo técnico Dorival Júnior.

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