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O Pentágono anunciou nesta sexta-feira (24) o envio do grupo de ataque liderado pelo porta-aviões USS Gerald R. Ford...
Créditos: Marinha dos EUA
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O Pentágono anunciou nesta sexta-feira (24) o envio do grupo de ataque liderado pelo porta-aviões USS Gerald R. Ford ao mar do Caribe, em meio à escalada de tensões com a Venezuela. Trata-se do primeiro e mais avançado porta-aviões da Marinha dos Estados Unidos, considerado o maior do mundo e equipado com reator nuclear.

A missão do Gerald Ford, segundo o governo americano, é intensificar as ações contra organizações criminosas transnacionais e o narcoterrorismo, dentro da diretriz de reforçar a segurança dos EUA no Hemisfério Ocidental.

O grupo de ataque inclui ainda três destróieres — USS Mahan, USS Bainbridge e USS Winston Churchill —, além de três esquadrões de caças F-18 Super Hornet, dois esquadrões de helicópteros de ataque MH-60 e diversas aeronaves de monitoramento, como o E-2 Hawkeye.

A embarcação havia atracado em 21 de outubro no porto de Split, na Croácia, a mais de 8 mil km do Caribe, e deve levar alguns dias para chegar e estar plenamente operacional na região.

A operação também incorpora navios de apoio como o cruzador Normandy e contratorpedeiros de mísseis guiados, com capacidades para guerra antiaérea, antissubmarino e de superfície. A movimentação é vista como um aumento expressivo da presença militar americana na América Latina, conforme apontado pela agência Reuters.

De acordo com o porta-voz do Pentágono, Sean Parnell, a presença reforçada no Caribe ampliará a capacidade dos EUA de “detectar, monitorar e interromper atores e atividades ilícitas que comprometam a segurança e a prosperidade do território norte-americano”.

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