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O Ministério Público de São Paulo apura possíveis conexões entre o Corinthians e a facção criminosa PCC. Além do uso de cartões...
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O Ministério Público de São Paulo apura possíveis conexões entre o Corinthians e a facção criminosa PCC. Além do uso de cartões corporativos, a investigação foi ampliada após Romeu Tuma Jr. afirmar que o crime organizado se infiltrou no clube.

O promotor Cássio Roberto Conserino suspeita que Fausto Vera, Rodrigo Garro e Talles Magno tenham se hospedado em um imóvel de José Carlos Gonçalves, o Alemão, ligado ao PCC. Os atletas foram chamados como testemunhas para esclarecer a situação.

A investigação não aponta crime por parte dos jogadores, mas busca entender se houve intermediação do clube na locação. Conserino questiona o motivo da escolha do apartamento e se existem vínculos mais profundos entre a diretoria e Alemão.

O Corinthians já esteve ligado a suspeitas semelhantes. O contrato com a ex-patrocinadora VaideBet teria direcionado dinheiro a empresas da facção. Também houve citações a Rafael Maeda Pires, o Japa do PCC, em negociações de atletas no ano passado.

Na esfera administrativa, o clube entregou ao MP faturas de cartões corporativos e relatórios de despesas da presidência referentes a 2018-2025. Ainda não há confirmação oficial do recebimento dos documentos pela promotoria até esta semana.

O Procedimento Investigatório Criminal apura crimes como apropriação indébita, estelionato e associação criminosa. O MP já pediu o afastamento dos últimos três presidentes corintianos, mas a Justiça ainda não se pronunciou sobre esse pedido.

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