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Foto: Reprodução
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A CBF decidiu não divulgar os áudios do VAR do clássico entre São Paulo e Palmeiras, vencido pelo Verdão por 3 a 2, no Morumbis. A entidade explicou que o protocolo só permite a liberação de diálogos quando o árbitro revisa o lance no monitor, o que não ocorreu em nenhuma das jogadas polêmicas.

O São Paulo, inconformado com as decisões de Ramon Abatti Abel e Ilbert Estevam da Silva, alega ter sido prejudicado em cinco lances, incluindo um pênalti não marcado sobre Tapia. O clube considera que os erros influenciaram diretamente no resultado do Choque-Rei da 27ª rodada do Brasileirão.

Em resposta, o presidente Julio Casares cobrou a quebra do protocolo da CBF e a divulgação dos áudios. “É o momento de ser firme. Apoio o presidente Samir Xaud, mas precisamos do áudio para imaginar o que aconteceu. Não é só o São Paulo que quer saber, é a comunidade esportiva”, afirmou.

Casares reforçou que a transparência é fundamental para o futebol brasileiro. “Se houve, que tipo de diálogo aconteceu entre o VAR e o árbitro? Fomos prejudicados, e isso influenciou diretamente no resultado. O resultado não volta, mas precisamos de rigor. Não foi um erro qualquer”, completou.

Enquanto o São Paulo pressiona por explicações, a CBF anunciou o afastamento de Abatti Abel e Ilbert Estevam para reciclagem. A medida, considerada correta por Casares, foi vista como insuficiente. O dirigente defende mudanças profundas na arbitragem e maior acesso às comunicações do VAR.

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