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O suspeito, Umberto Alberto Gomes, de 39 anos, foi morto nesta terça-feira (30) em confronto com a Polícia Civil, no Paraná.
De acordo com investigações, Umberto teve a digital identificada em um dos imóveis utilizados pelos criminosos em Mongaguá. Após a prisão decretada no dia 23, ele fugiu para o Paraná. No momento da abordagem, ele resistiu, foi baleado e morto. Ele já tinha passagem por roubo, associação criminosa e corrupção de menores.
Três investigados pelo assassinato do ex-delegado, seguem foragidos: Felipe Avelino da Silva, Flávio Henrique Ferreira de Souza e Luiz Antonio Rodrigues de Miranda. Já Dahesly Oliveira Pires, Luiz Henrique Santos Batista (conhecido como Fofão), Rafael Marcell Dias Simões (Jaguar) e Willian Silva Marques estão presos, suspeitos de participação no crime.
Ruy Ferraz Fontes foi morto no dia 15, após sair do expediente na Secretaria de Administração de Praia Grande, onde atuava. A polícia também investiga uma casa no bairro Jardim Imperador, em Praia Grande, como possível ponto de apoio da quadrilha. O imóvel fica a aproximadamente 10 minutos do local do crime, foi alvo de pichação com frases e símbolos após o homicídio. No interior da casa, peritos encontraram móveis sujos, garrafas de bebidas alcoólicas e diversos cômodos em mau estado de conservação.
O Secretário Guilherme Derrite reforçou compromisso das autoridades em esclarecer a motivação do assassinato e levar todos os responsáveis à Justiça.