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A Polícia Civil identificou um segundo imóvel supostamente utilizado pelos criminosos envolvidos na execução do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes, morto na noite de segunda-feira (15), em Praia Grande, litoral de São Paulo. A nova residência investigada fica em Mongaguá, cidade vizinha ao local do crime.
A vítima atuava como secretário de Administração na Prefeitura de Praia Grande e foi executada após deixar o expediente. Três suspeitos já foram presos: Dahesly Oliveira Pires, Luiz Henrique Santos Batista (conhecido como Fofão) e Rafael Marcell Dias Simões (apelidado de Jaguar).
Outros quatro investigados seguem foragidos: Felipe Avelino da Silva, Flávio Henrique Ferreira de Souza, Luiz Antonio Rodrigues de Miranda e Willian Silva Marques.
O primeiro imóvel associado ao caso fica em Praia Grande e pertence a Willian. Segundo as investigações, o local teria servido de base para a quadrilha e armazenava um fuzil possivelmente usado na execução. Durante perícia, foram encontrados 41 vestígios genéticos, incluindo de um policial militar irmão do proprietário. O agente prestou depoimento e não é considerado suspeito.
Já no segundo imóvel, em Mongaguá, a perícia coletou diversas impressões digitais que agora passam por análise. A investigação segue em andamento, com foco na localização dos foragidos e na análise de provas colhidas nos dois imóveis.