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Foto: Corinthians / Reprodução
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O Corinthians avança nas discussões sobre a reforma de seu estatuto, que deve ser votada até o fim do ano. O projeto prevê mudanças significativas na estrutura política do clube e na relação com o torcedor, incluindo a ampliação do direito a voto e ajustes no programa Fiel Torcedor.

Entre as principais novidades, está a proposta de permitir que sócios-torcedores passem a votar nas eleições presidenciais a partir de 2030. O novo formato também aumenta o mandato de presidente e conselheiros de três para quatro anos, ampliando o ciclo administrativo.

O texto da reforma ainda será apreciado em duas etapas: uma no Conselho Deliberativo, em novembro, e outra em assembleia geral de sócios, em dezembro. “A expectativa é aprovar até o fim do ano”, afirmou Romeu Tuma Júnior, presidente do Conselho Deliberativo.

Outra frente do projeto trata da regulação da relação do clube com as torcidas organizadas, especialmente na venda de ingressos. A proposta, revisada por Tuma, estabelece diretrizes para aumentar a transparência e formalizar o vínculo com essas entidades.

O documento propõe um plano de sócio-torcedor exclusivo para membros de torcidas reconhecidas, com áreas específicas na Neo Química Arena e critérios de adimplência dupla, exigindo que o torcedor esteja em dia com o clube e com sua torcida.

A reforma ainda inclui medidas de controle, como o fim dos ingressos físicos e a adoção da biometria facial. Todas as compras deverão ser feitas diretamente na plataforma oficial do Corinthians, reforçando a segurança e a rastreabilidade das operações.

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