A vaquinha criada para apoiar as famílias dos quatro policiais mortos na Operação Contenção, no Rio de Janeiro, ultrapassou R$ 1,15 milhão arrecadados nesta terça-feira (4). A iniciativa — lançada no domingo (2) na plataforma Vakinha.com.br — tinha meta inicial de R$ 400 mil (cerca de R$ 100 mil por família) e já atingiu 288% da meta, com 20.818 doadores até a última atualização.

A campanha foi divulgada nacionalmente e contou com o apoio de autoridades e usuários nas redes sociais. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) promoveu a vaquinha em seus perfis e destacou a importância de apoiar as famílias dos agentes.

Destinação dos recursos
Segundo Flávio Bolsonaro, todo o valor arrecadado será dividido igualmente entre as quatro famílias. A justificativa destacada é que o apoio vai além da recomposição material, ajudando também a custear acompanhamento psicológico e outras despesas emergenciais típicas do luto e da reorganização familiar.

Quem são as vítimas

A operação, deflagrada em 28 de outubro, registrou 121 mortes — entre elas as dos policiais:

• Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho (51), comissário da 53ª DP (Mesquita);
• Rodrigo Velloso Cabral (34), inspetor da 39ª DP (Pavuna);
• Cleiton Serafim Gonçalves (42), 3º sargento do Bope;
• Heber Carvalho da Fonseca (39), 3º sargento do Bope.

Repercussão e debate

A rápida mobilização reacendeu discussões sobre políticas públicas de amparo a servidores mortos em serviço, além de transparência na destinação de recursos arrecadados em campanhas de solidariedade. Até o momento, não há manifestações públicas conhecidas das famílias sobre a vaquinha.

Situação atual (04/11/2025)

Dados apresentados na própria plataforma Vakinha indicam:

💰 Valor arrecadado: R$ 1.150.239,30

🎯 Percentual da meta: 288%

👥 Número de doadores: 20.818

🕓 Última atualização: 04/11/2025

A campanha permanece ativa e segue recebendo contribuições.

📌 Como contribuir ou acompanhar a campanha:
📩 Chave Pix: 5789738@vakinha.com.br
🔗 Link oficial: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/herois-do-rio-apoio-as-familias-dos-policiais-tombados-flavio-bolsonaro