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Uberaba vai receber R$ 121 mil do Programa Saúde na Escola para ações em 85 unidades públicas

Verba federal será aplicada em campanhas de vacinação, saúde bucal, saúde mental, prevenção a doenças e orientação sobre sexualidade e alimentação, beneficiando mais de 39 mil alunos

O Programa Saúde na Escola oferta ações e serviços de prevenção, promoção e atenção da saúde de crianças, adolescentes e jovens do ensino público básico (foto: Divulgação/Agência Brasil)

Uberaba foi contemplada com R$ 121.676,00 do novo ciclo do Programa Saúde na Escola (PSE), promovido pelo Ministério da Saúde para o biênio 2025/2026. Os recursos serão destinados à realização de ações educativas e preventivas em 85 escolas públicas da cidade, com impacto direto em cerca de 39.543 estudantes da rede municipal e estadual.

O valor faz parte do investimento nacional de R$ 140 milhões, e a aplicação no município vai possibilitar campanhas em temas fundamentais como vacinação, saúde bucal, saúde mental, alimentação saudável, prevenção à violência, saúde sexual e reprodutiva, além do combate a arboviroses como dengue, zika e chikungunya.

Entre as atividades previstas estão palestras, teatros educativos, rastreios de saúde, escovação supervisionada com aplicação de flúor, verificação da situação vacinal dos alunos e distribuição de kits de higiene. As ações serão desenvolvidas em parceria entre equipes da saúde e da educação, com o objetivo de estimular hábitos saudáveis e ampliar o cuidado com o bem-estar físico e emocional das crianças e adolescentes.

“Esse é um importante instrumento de incentivo, em que se trabalha saúde, educação e o desenvolvimento dos estudantes. Eles se tornam multiplicadores junto às suas famílias e comunidades”, destacou a diretora de Atenção à Saúde, Aline Tristão.

Até julho de 2025, o município já havia contabilizado mais de 58 mil atendimentos de promoção à saúde bucal, 11 mil atendimentos de saúde ocular e mais de 1.100 verificações da situação vacinal. A expectativa é ampliar essas iniciativas com os novos recursos.

A escolha dos municípios habilitados foi feita com base em dados epidemiológicos e sociais, considerando temas como gravidez na adolescência, violência nas escolas, cobertura vacinal, HIV, sífilis e saúde mental em jovens de 10 a 19 anos.

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