Leila Pereira, presidente do Verdão, acredita em retaliação por apoiar Samir Xaud na CBF
Créditos: Cesar Greco / Palmeiras / by Canon
A Federação Paulista de Futebol interditou a Arena Barueri para todos os jogos que forem organizados pela entidade estadual.
O estádio que recebeu o clássico Palmeiras x São Paulo no dia 11 é a “segunda casa” do Verdão desde a última temporada.
Isso porque uma das empresas de Leila Pereira, presidente do Palmeiras, tem a concessão de uso da Arena Barueri, no interior de São Paulo.
A portaria de número 124, divulgada no site oficial da FPF, alega que o estádio está vetado para jogos por “reformas e impossibilidade de realização de jogos com público”.
O documento foi assinado por Marina Tranchitella, atual diretora de Segurança, Infraestrutura e VAR da federação.
Perseguição ou represália?
Nos bastidores, Leila Pereira acredita que a decisão da FPF tem motivações políticas. A dirigente demonstrou apoio à candidatura de Samir Xaud, futuro presidente da CBF.
Reinaldo Carneiro Bastos, atual presidente da Federação Paulista de Futebol, cogitou lançar uma chapa nas eleições da entidade responsável pelo futebol nacional.
No entanto, Reinaldo não obteve o apoio mínimo de 8 federações, embora a maioria dos clubes da Série A esteja ao seu lado.
Além disso, o Palmeiras foi o único clube da elite do futebol brasileiro que não assinou o “manifesto dos 38”, que cobra melhorias e mudanças na estrutura da CBF.
Siga o perfil @noapito_isfm no Instagram e acompanhe as últimas notícias no ISN Online.
