Empresa adota estratégia para impedir que talentos da IA migrem para concorrentes como Microsoft e Amazon

Reprodução Internet
O Google adotou a prática de “garden leave”, oferecendo salários anuais de até US$ 600 mil para que engenheiros e pesquisadores da divisão DeepMind permaneçam afastados do trabalho por até 12 meses. Durante esse período, os profissionais são impedidos de se juntar a empresas concorrentes, como Microsoft, Amazon ou startups emergentes no setor de inteligência artificial.
A estratégia visa reter talentos-chave em meio à intensa corrida global por avanços em IA. A DeepMind, sediada no Reino Unido, é responsável por projetos que vão desde a descoberta científica até a integração de IA em produtos do Alphabet, impactando bilhões de usuários.
A prática de “garden leave” permite que os funcionários continuem recebendo seus salários completos enquanto cumprem cláusulas de não concorrência, evitando a transferência de conhecimento estratégico para rivais.
A medida gerou debates sobre ética, competição e os impactos no desenvolvimento de IA, refletindo a crescente valori