​Ibovespa atinge maior patamar de 2025 e se aproxima de recorde histórico

Índice sobe 1,79% com apoio de ações da Vale, B3 e bancos; dólar recua e juros futuros caem em meio a otimismo global

Reprodução/Internet

O Ibovespa encerrou o pregão desta quinta-feira (24) com alta de 1,79%, aos 134.580,43 pontos, alcançando o maior nível de fechamento desde setembro de 2024. Durante o dia, o índice atingiu a máxima intradiária de 134.937,55 pontos e a mínima de 132.223,46 pontos. O volume financeiro negociado foi de R$ 26,77 bilhões. ​

Com esse desempenho, o Ibovespa acumula ganhos de 3,8% na semana, 3,3% em abril e 11,9% no ano. O índice está agora a apenas 2% de sua máxima histórica, registrada em 28 de agosto de 2024, aos 137.343 pontos. ​

A valorização do Ibovespa foi impulsionada por ações de peso, como Vale (VALE3), que subiu 1,56%, e B3 (B3SA3), com alta de 4,9%. Bancos também contribuíram para o avanço, com Itaú (ITUB4) subindo 2,02% e Bradesco (BBDC4) ganhando 1,83%. ​

Por outro lado, as ações da Petrobras (PETR3 e PETR4) recuaram 0,73% e 0,46%, respectivamente, pressionadas pela queda nos preços do petróleo. ​

A Azul (AZUL4) teve um desempenho negativo, com queda de 25%, após anunciar um aumento de capital de R$ 1,7 bilhão por meio da emissão de 464 milhões de novas ações. ​

O otimismo nos mercados globais, impulsionado por expectativas de um acordo comercial entre Estados Unidos e China, contribuiu para o desempenho positivo do Ibovespa. Nos Estados Unidos, os principais índices de ações fecharam em alta, com o S&P 500 subindo 2,03%, o Nasdaq avançando 2,74% e o Dow Jones ganhando 1,23%. ​

No mercado de câmbio, o dólar comercial caiu 0,47%, fechando a R$ 5,6916, registrando a quinta queda consecutiva. Os juros futuros também recuaram em toda a curva, refletindo a melhora no ambiente externo e a expectativa de manutenção da taxa Selic.

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