Escalada nas tensões comerciais entre EUA, China e Europa pressiona mercados globais

Retaliações tarifárias e disputas por subsídios aumentam instabilidade econômica no cenário internacional

Reprodução: Internet

A guerra comercial entre Estados Unidos, China e União Europeia voltou a ganhar força em abril com a adoção de novas medidas protecionistas e promessas de retaliação. O presidente Donald Trump anunciou tarifas mais amplas sobre produtos chineses e europeus, sob o argumento de proteger a indústria americana e reequilibrar a balança comercial.

A China respondeu com críticas à política tarifária norte-americana e prometeu contramedidas “fortes”, alegando violações às regras da Organização Mundial do Comércio (OMC). Já a União Europeia sinalizou a possibilidade de impor barreiras a setores estratégicos dos EUA, classificando as ações americanas como uma ameaça ao comércio global.

As movimentações entre as três potências elevam o grau de incerteza nos mercados, com riscos à estabilidade econômica mundial. Cadeias de suprimento e fluxos comerciais podem ser prejudicados, afetando preços e investimentos em diversos países.

Especialistas veem o momento como um possível retorno à guerra tarifária de 2018, agora com potencial ainda maior de impacto. Analistas financeiros recomendam cautela, atenção às movimentações diplomáticas e investimentos em ativos de proteção diante da volatilidade esperada.

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